quinta-feira, 2 de abril de 2015

Qual a distância entre o dia 15 de março e 12 de abril?


A melhor forma para responder essa pergunta ao nosso ver, é uma boa Reflexão. E nada melhor que um ambiente de Pascal para uma reflexão serena.

Com a intenção única de contribuir para o sucesso do evento do dia 12 próximo, resolvemos então, fazer algumas perguntas. Entendemos que estas podem ser de grande valia para cada um de nós individualmente e, como consequência, podem servir como forma de contribuir para melhorar a sociedade como um todo. A resposta deve ser dada por você a você mesmo. Uma espécie de auto avaliação de consciência social, vulgo “cidadania”.

O que significou o dia 15 passado?


  • Enquanto indivíduo, Ser Humano?
  • Enquanto membro de uma família, eram muitas, certo?
  • Enquanto membro de uma sociedade. Foi sua estrutura organizada que nos propiciou estar lá. Se não, como juntaríamos tantos num espaço tão curto de tempo?
  • Enquanto profissionais? Não é lá que precisamos estar todos os dias? Onde mais precisamos estar além de nossas casas? O que mudou naquele ambiente?
  • Ah, e enquanto Cidadão? Somos parte de uma “Patria”, logo somos Cidadãos Patriotas, vulgo “Brasileiros”. Somos? Será? Ou será que estivemos lá a espera de mais um “milagre brasileiro”? Do tipo, nossos queridos representantes vão se sensibilizar... Ou pensamos que “eles” ficariam com medo?

E no próximo dia 12?

  • Iremos? Sim. Claro que sim. Bravamente, dobraremos o número de participantes, certo?
  • Sim, afinal somos cidadãos “brasileiros”, não? (Será que sabemos o conceito desta singular palavra?)
  • Ou novamente iremos na tentativa de que um milagre aconteça, e os políticos se sensibilizem e parem de gerir mal nosso suado dinheirinho dos impostos?
  • Ou para fazer mais uma grande festa de confraternização?
  • Ou ...?

Então, qual será a distância entre estes dois pontos? Por que vamos lá?


Reflitamos e discutamos pois, afinal dia 12 está aí, e não vamos querer transformar este dia de cidadania, em mais um, que corrobore para que nada se transforme e nossa inércia se perpetue, em detrimento da vitória dos maus.

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