Todos os
Brasileiros de Bem que foram ao protesto, tinham uma intenção honesta sobre sua
participação naquele evento cívico: demonstrar sua profunda insatisfação sobre
as atitudes pouco honestas daqueles que, legitimamente e em "confiança”,
foram por nós escolhidos para administrar grande parte de nosso suor (o
dinheiro dos impostos que pagamos). Se protestamos por algo que está errado,
obviamente é porque temos consciência do conceito do que é certo, certo? E será
que temos integridade moral suficiente para fazer o que é certo? Em todos as
nossas atitudes? Eles não têm, na avaliação daqueles que protestaram.
Todos os dias, o
K e o T (K é Empresário e T é o Trabalhador),
vão ao trabalho não para protestar, mas com a intensão de produzir. Produzir para
gerar recursos financeiros que façam face às suas necessidades humanas:
alimentação, conhecimento, moradia, saúde, segurança e lazer e assim,
conquistar muitos momentos de felicidade. Simples, não?
Se é assim tão
simples, por que vivemos protestando no ambiente de trabalho a maior parte do
tempo em que lá estamos? Não é lá que passamos a maior parte de nossas vidas? Não
é lá que coisas importantes de nossas vidas acontecem? Não é de lá que
sobrevivemos e formamos nosso patrimônio? Que muitos encontram o amor de suas
vidas?
Reiteramos nossa
convicção de que o ambiente de trabalho é de extrema importância na formação de
consciência para as verdadeiras e necessárias mudanças, que tornarão a
sociedade mais desenvolvida, justa e feliz.
De quem é a
responsabilidade para que aquele ambiente seja um ambiente produtivo e feliz?
Jesus Cristo
disse em uma das sua sabias e perfeitas parábolas: A semeadura é livre, porém,
a colheita é obrigatória.
Reflitamos,
pois, aproveitando este importante momento de transformação do nosso país,
sobre o que estamos semeando para nós, nossos descendentes e toda sociedade
colher.
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