sexta-feira, 20 de março de 2015

O capital e o trabalho no dia 15 de março!


Todos os Brasileiros de Bem que foram ao protesto, tinham uma intenção honesta sobre sua participação naquele evento cívico: demonstrar sua profunda insatisfação sobre as atitudes pouco honestas daqueles que, legitimamente e em "confiança”, foram por nós escolhidos para administrar grande parte de nosso suor (o dinheiro dos impostos que pagamos). Se protestamos por algo que está errado, obviamente é porque temos consciência do conceito do que é certo, certo? E será que temos integridade moral suficiente para fazer o que é certo? Em todos as nossas atitudes? Eles não têm, na avaliação daqueles que protestaram.

Todos os dias, o K e o T (K é Empresário e T é o Trabalhador), vão ao trabalho não para protestar, mas com a intensão de produzir. Produzir para gerar recursos financeiros que façam face às suas necessidades humanas: alimentação, conhecimento, moradia, saúde, segurança e lazer e assim, conquistar muitos momentos de felicidade. Simples, não?

Se é assim tão simples, por que vivemos protestando no ambiente de trabalho a maior parte do tempo em que lá estamos? Não é lá que passamos a maior parte de nossas vidas? Não é lá que coisas importantes de nossas vidas acontecem? Não é de lá que sobrevivemos e formamos nosso patrimônio? Que muitos encontram o amor de suas vidas?

Reiteramos nossa convicção de que o ambiente de trabalho é de extrema importância na formação de consciência para as verdadeiras e necessárias mudanças, que tornarão a sociedade mais desenvolvida, justa e feliz.

De quem é a responsabilidade para que aquele ambiente seja um ambiente produtivo e feliz?
Jesus Cristo disse em uma das sua sabias e perfeitas parábolas: A semeadura é livre, porém, a colheita é obrigatória.

Reflitamos, pois, aproveitando este importante momento de transformação do nosso país, sobre o que estamos semeando para nós, nossos descendentes e toda sociedade colher.

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